Mercado de reparos compostos deve atingir US$ 52,24 bilhões até 2032, com um CAGR de 12,50% de 2023 a 2032

Jan 30, 2024

Nova York (EUA), 31 de agosto de 2023 (GLOBE NEWSWIRE) – Visão geral do mercado de reparos de compostos

De acordo com um estudo abrangente da Market Research Future (MRFR), “Informações de mercado de reparo composto por tipo, processo, usuário final e região - Previsão até 2032”, o mercado de reparo composto passará de US$ 20,36 bilhões em 2023 para 52,24 mil milhões de dólares até 2032, a uma taxa razoável de 12,50% entre 2023 e 2032.

Escopo de Mercado

Quando dois tipos diferentes de materiais são reforçados ou combinados, são criados materiais compósitos que são melhores ou mais duráveis ​​para uma determinada aplicação.

Numerosas outras indústrias, incluindo os setores aeroespacial, automotivo e de manufatura, utilizam esses materiais. Devido ao uso extensivo destes materiais em muitas indústrias cruciais, os danos a tais compósitos que são invisíveis a olho nu são inevitáveis. O reparo de compósitos é o processo crucial de fixação desses materiais compósitos.

O objetivo do reparo de compósitos é corrigir falhas em materiais compósitos que são usados ​​em uma ampla gama de equipamentos, como tubulações de grande diâmetro para transporte de fluidos, sistemas de tubulação de alta pressão, curvas, flanges, válvulas, juntas, conexões, vasos e tanques pressurizados, selas, conexões do corpo principal, suportes, etc.

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Cenário competitivo de mercado:

Os importantes fabricantes de reparos compostos incluem

Escopo do relatório:

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Mercado coberto pela USP:

Drivers de mercado:

A dimensão do mercado de reparação de compósitos aumentará à medida que a reabilitação de estruturas envelhecidas receber mais financiamento. O Boletim de 2018 da Sociedade Americana de Engenheiros Civis estima que, até 2020, os EUA precisariam de gastar 3,3 biliões de dólares em reparações de infra-estruturas. Segundo o relatório, a idade média das 607.380 pontes é de 42 anos e uma em cada nove delas apresenta falhas estruturais. A Administração Rodoviária Federal estima que, até 2028, o país precisará investir 20,5 mil milhões de dólares anualmente, além dos 12,8 mil milhões de dólares existentes.

A Lei Grow America aumentará os gastos com pontes em ruínas. O Departamento de Transportes dos EUA estima que há um atraso de 808,2 mil milhões de dólares em necessidades de investimento para autoestradas e pontes, incluindo 479,1 mil milhões de dólares para reparações urgentes. Além disso, 11% das pontes são consideradas estruturalmente inadequadas. Propõe-se que os sistemas de transportes e infra-estruturas recebam 478 mil milhões de dólares ao longo de seis anos durante o ano fiscal de 2016. A manutenção e reparo da ponte estão incluídos nisso. 25% dos 29,4 mil milhões de dólares serão utilizados para modernizar pontes interestaduais que apresentam problemas estruturais, como parte da iniciativa Fix-it-First do Presidente dos EUA.

Existem algumas técnicas que já podem proteger aviões contra danos causados ​​por raios, incluindo folhas e malhas de cobre na pilha externa, tampas de isolamento em colarinhos, porcas e fixadores, tintas condutoras, fibras de carbono revestidas de níquel e tiras industriais de folha de alumínio para blindagem, entre outros. Como outro exemplo de um avanço recente, o Consórcio MAST (um programa do Ministério da Defesa do Reino Unido) criou uma pré-forma inteira de fibra de carbono/SMA tecida. Este programa aumenta a resistência aos raios e oferece proteção contra raios. Um dos mais recentes desenvolvimentos em proteção contra raios é uma cobertura feita de nanotubos de carbono (CNT).

Embora essas tecnologias ainda estejam em fase de pesquisa, uma vez comercializadas, é possível que acabem por suplantar as técnicas de reparo compósitos, tornando-as obsoletas.

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